“Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer. Ele agora transmite também chikungunya e zika”.
Nossa escola participa de uma campanha de combate ao Aedes
aegypti, o mosquito transmissor da dengue, da chikungunya e do zika
vírus – esta última pode ser a causa do aumento de casos de microcefalia em
alguns estados do nosso país. O objetivo da campanha é alertar a população para
a necessidade de fazer um “combate sem trégua ao mosquito da dengue”, depois
que o País passou a enfrentar um aumento de 176% de casos prováveis da doença.
A estimativa é de 1,5 milhão de casos em 2016, contra 555,4 mil no ano passado, por isso a turma do 8º ano B juntamente com a Coordenadora Soraya e professores fizeram uma caminhada de conscientização pela comunidade.
O
momento que estamos vivendo é grave. Essa é uma luta que sozinho (o governo)
não será vitorioso. Nós não venceremos essa batalha se a população não se
atentar para a gravidade do que estamos vivendo.
O Brasil registra neste ano 739 casos suspeitos
de recém-nascidos com microcefalia, doença que causa durante a gestação a má
formação do crânio. A vinculação dessa doença a partir da transmissão do vírus
zika pelo Aedes aegypti é
uma novidade surgida no Brasil, de acordo com o diretor do Departamento de
Vigilância Epidemiológica do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch.
O dado consta do Levantamento Rápido de Índices para Aedes
aegypti (LIRAa),
divulgado pela pasta da Saúde. A campanha se baseará no slogan
“Se o mosquito da dengue pode matar, ele não pode nascer. Ele agora
transmite também chikungunya e zika”.
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